TRANSTORNO PERSONALIDADE BODERLINE

1 de outubro de 2024

Boderline

O transtorno de personalidade borderline (TPB) é caracterizado por um padrão de instabilidade emocional, relacionamentos intensos e caóticos, impulsividade e medo extremo de abandono. Pessoas com esse transtorno frequentemente sentem emoções de maneira muito intensa e têm dificuldades em regular essas emoções, o que pode levar a mudanças bruscas de humor.


Principais características do transtorno de personalidade borderline:


1. Instabilidade emocional: Mudanças rápidas de humor são comuns, variando de felicidade intensa a tristeza profunda, raiva ou ansiedade em questão de horas ou até minutos.



2. Relacionamentos intensos e instáveis: A pessoa com TPB pode idealizar alguém rapidamente e, em seguida, desvalorizar essa pessoa com a mesma rapidez, geralmente por medo de ser abandonada.



3. Medo de abandono: Um dos aspectos centrais do transtorno é o medo extremo e persistente de ser abandonado, real ou imaginado. Esse medo pode levar a comportamentos desesperados para evitar a rejeição.



4. Impulsividade: Há uma tendência a agir de maneira impulsiva em áreas como gastos excessivos, abuso de substâncias, comportamento sexual de risco ou automutilação.



5. Autopercepção distorcida: Pessoas com TPB costumam ter uma autoimagem instável e sentimentos de vazio ou inutilidade. Isso pode fazer com que sintam que não sabem quem realmente são.



6. Comportamento autodestrutivo: Automutilação e pensamentos ou tentativas suicidas não são incomuns. Essas ações muitas vezes são uma maneira de lidar com a dor emocional intensa.



7. Raiva intensa: A raiva descontrolada é uma característica marcante. Pessoas com TPB podem ter explosões de raiva que parecem desproporcionais à situação.



8. Dificuldade em controlar emoções: Por causa da intensidade emocional, há uma dificuldade significativa em regular as emoções, o que pode tornar a pessoa muito reativa a eventos e situações, mesmo aqueles que outros considerariam menores.




Esse transtorno é complexo e, embora existam tratamentos eficazes, como a terapia comportamental dialética (TCD), é necessário um acompanhamento contínuo para que o indivíduo consiga gerenciar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

Por Morte e Renascimento 25 de abril de 2025
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