Ansiedade

9 de junho de 2021

Ansiedade

A ansiedade é uma emoção como qualquer outra; mas, o excesso dela pode ser prejudicial a sua saúde emocional. É um dos estados de humor mais perturbadores que experimentamos. 
Algumas pessoas se sentem ansiosas a maior parte do dia e outras experimentam ansiedade em situações particulares. 
Segundo a “Organização Mundial de Saúde” (OMS), um terço da população mundial sofre com algum sintoma negativo ligado à ansiedade desajustada. Infelizmente, muitos desses sintomas limitam a vida da pessoa. 
Apesar da ansiedade ser uma emoção que todas as pessoas possam vir a sentir, em algum momento de suas vidas, a mesma afeta cada pessoa de forma diferente; razão pela qual é muito difícil explicá-la a nível pessoal. 
A melhor forma de esclarecer o que sente é explicar as diferenças entre ansiedade como emoção natural e transtorno patológico. 

Ansiedade como Emoção Natural
É uma reação normal que podemos sentir em certos eventos das nossas vidas. A ansiedade serve para nos proteger. Diante de um perigo aparente, a mesma mantém-nos alerta e prepara-nos para nos defender ou fugir de uma situação de risco.Até certo ponto, ela pode ser bem útil. Por exemplo, a ansiedade que o estudante sente, quando tem uma prova de vestibular, motiva-o a estudar mais. Este é um exemplo do que considero uma ansiedade natural. É ela que nos motiva na conquista dos nossos sonhos e nossos objetivos. 

Ansiedade como Transtorno Patológico
A ansiedade, como transtorno patológico, tende a ser crônico e interfere muito no o dia-a-dia daqueles que sofrem. A preocupação incessante e problemas de concentração e memória são alguns sintomas do transtorno de ansiedade. Esses sintomas podem ser tão intensos que provocam dificuldades sociais e familiares. 
As consequências de um transtorno de ansiedade podem ser tanto físicas (dores de cabeça, palpitações, mãos trêmulas), como mentais (falta de concentração e de foco, mente acelerada). 

Esse tipo de ansiedade requer acompanhamento de um profissional da área da saúde, incluindo uma avaliação psiquiátrica e tratamento psicoterápico; pois, esses sintomas estão prejudicando, limitando e tirando o brilho da vida do indivíduo. Podemos também utilizar as ferramentas, como: meditação, exercícios físicos e terapias integrativas (Reiki e Barras de Access), em conjunto com o médico e psicoterapeuta. Devemos pensar sempre que a vida é o nosso maior presente. 

Kátia Lapate – Psicóloga Clínica
Denise Ravin – Psicóloga Clínica

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